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Título: YO PARÍ A MI HIJO, PERO MI HIJO ME PARIÓ PARA UNA LUCHA: O ATIVISMO MATERNO DAS MADRES DE FALSOS POSITIVOS (MAFAPO) NA COLÔMBIA
Autor: PALLOMA AVALONE VIANNA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PAULA DRUMOND RANGEL CAMPOS - ORIENTADOR
ISA LIMA MENDES - COORIENTADOR
PAULA ORRICO SANDRIN - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 71812
Catalogação:  23/07/2025 Liberação: 27/04/2026 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71812&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71812&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71812

Resumo:
A dissertação discute de que forma os conflitos e a violência tornam mães ativistas. Por meio de um arcabouço teórico-literário que constrói o que compõe a maternidade política, busca-se compreender a saída das mães da esfera privada para a pública e como a coletivização do luto apresenta dimensões generificadas. Para discutir a relacionalidade presente no coletivo, utiliza-se uma abordagem da ética do cuidado revisada para abarcar os momentos e relações atuais. Com esse objetivo, realiza-se um estudo de caso sobre o coletivo Madres de Falsos Positivos (MAFAPO) na Colômbia, discutindo os 16 anos de impunidade frente ao escândalo de Soacha em 2008 que cunhou os homens mortos como falsos positivos. À vista da violência estatal cometida pelo Exército colombiano e o ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), a dissertação discute luto, memória e justiça a partir das mães tornadas ativistas e quais são as possibilidades que encontraram durante todos esses anos para conviver com o fato que seus filhos/maridos/irmãos foram assassinados e denominados guerrilheiros.

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