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Coleção Digital

Avançada


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Título: FAMÍLIAS INTERRACIAIS E O LUGAR DO MESTIÇO
Autor: FERNANDA MATURO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUCIANA FONTES PESSOA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71798
Catalogação:  23/07/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71798&idi=1

Resumo:
O Brasil possui um histórico profundo de miscigenação que remete aos primórdios dacolonização portuguesa e se reinventa após a assinatura da abolição da escravidão. O racismo à brasileira, como consequência, cria a ambiguidade do mestiço (Munanga, 2017) e não opera com base na ascendência, mas com base na marca no corpo, e uma vez que são muitas as variações fenotípicas presentes na sociedade, são muitas as formas de vivenciar o racismo. Este é entendido neste trabalho como estrutural e engloba todas as dimensões e aspectos da sociedade, suas instituições e as subjetividades que nela se constroem. A família, por sua vez, é entendida enquanto uma dessas instituições, sendo, por isso, atravessada pelo racismo. Porém, enquanto instituição, possui caráter privilegiado, já que configura um núcleo de relações íntimas responsável por subjetivar o sujeito. Desse modo, tanto família quanto racismo moldam as subjetividades e dialogam entre si. O objetivo deste trabalho, nesse sentido, é compreender e analisar como os significados que existem socialmente em torno da ideia de raça, formulados pelo racismo, podem penetrar as famílias brasileiras compostas por sujeitos brancos, negros e mestiços, influenciando o processo de subjetivação dos membros familiares desde o momento em que estes nascem ou até mesmo antes.

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