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Avançada


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Título: CRENÇAS PERFECCIONISTAS SOBRE EMOÇÕES E REGULAÇÃO EMOCIONAL
Autor: FERNANDA FUCCI DA COSTA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DANIEL CORREA MOGRABI - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71787
Catalogação:  22/07/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71787&idi=1

Resumo:
Crenças sobre emoções influenciam a forma como lidamos com eventos no cotidiano, e crenças perfeccionistas sobre emoções podem conduzir a maiores níveis de sofrimento emocional. A forma como regulamos as emoções tem impactos na saúde, e o comportamento de regulação emocional está relacionado ao nível de crenças perfeccionistas sobre emoções negativas. Sugere-se que pessoas com mais crenças perfeccionistas tendem a utilizar com maior frequência a supressão como estratégia de regulação emocional, o que está relacionado a maiores prejuízos para a saúde. Em contraste, a reavaliação cognitiva está relacionada a consequências mais positivas para o funcionamento psicológico. Assim, é importante estudar essas relações, bem como fatores envolvidos e possíveis implicações clínicas. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo estudar a regulação emocional de pessoas que apresentam altos níveis de crenças perfeccionistas sobre emoções negativas. Para tal, realizamos uma tarefa experimental de regulação emocional, em amostra composta de 21 indivíduos com alto nível de crenças perfeccionistas sobre emoções, durante a qual exploramos diferentes condições de regulação emocional a partir da indução de emoção por imagens. Foram medidos dados fisiológicos (batimento cardíaco e sudorese) e aplicadas escalas de autoavaliação dos participantes durante o experimento e, ainda, escalas de autorrelato para investigação de sintomas associados de ansiedade, depressão e alexitimia. Nas análises de dados, foram executadas ANOVAS de medidas repetidas para explorar os efeitos das diferentes condições sobre os participantes. Foram utilizados testes de Wilcoxon para comparar as escalas de avaliação das estratégias de regulação emocional, e análises de correlação de Pearson para investigar os dados obtidos através das escalas de autorrelato. As ANOVAS mostraram não haver efeito das diferentes condições sobre os dados de medida fisiológica, mas sim sobre as dimensões de valência e ativação emocionais. Os testes de Wilcoxon indicam relatos de maior familiaridade e naturalidade relativas a supressão emocional, e maior dificuldade ao utilizar a reavaliação emocional. As análises de Pearson indicaram correlação entre supressão e batimentos cardíacos, supressão e valência negativa percebida, além de correlação entre índices de ansiedade e depressão, bem como ansiedade e alexitimia. Sugerimos que pessoas com altos níveis de crenças perfeccionistas sobre emoções negativas têm uma tendência maior a utilizar a supressão emocional como estratégia de regulação na vida diária, e isso pode, a longo prazo, trazer consequências negativas para a saúde desses indivíduos, impactando de forma negativa na qualidade de vida e bem-estar.

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