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Título: MULHERES EM TRANSMISSÃO: NOVAS REPRESENTAÇÕES DO FEMININO NA MÚSICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Autor: BEATRIZ LIMA DO PRADO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71373
Catalogação:  01/07/2025 Liberação: 01/07/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71373&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71373&idi=2

Resumo:
Não é novidade que a cena musical dos últimos anos foi tomada pelos termos do artivismo, i.e, produções artísticas fundamentadas em um engajamento político explícito, em grande parte progressista. Se não é de todo revolucionária a união entre preocupação estética e função social, as produções contemporâneas ganham frescor ao se formularem a partir de um senso de coletividade, transformando a expressão subjetiva individual do artista em um registro que inscreve na memória social uma realidade partilhada por comunidades inteiras. Assim, a forma canção é utilizada não apenas para ratificar existências silenciadas pelo crivo da colonialidade, mas também para projetar novos imaginários de dignidade. Nesse movimento insurgente, as mulheres conquistaram protagonismo, reivindicando a primeira pessoa do discurso através da cantautoria, operação que tem resultado no reconhecimento das experiências plurais de feminino. Para refletir quais as possibilidades que esse cenário cultural possibilita, são aproximados o álbum audiovisual Bom mesmo é estar debaixo d’água (2020), de Luedji Luna e o álbum Pajubá (2017), de Linn da Quebrada, este último aliado ao filme documentário Bixa travesty (2018). Por meio das concepções teóricas de escrevivência, postulada por Conceição Evaristo, e arquivo de sentimentos, formulada por Ann Cvetkovich e utilizada por Nicolas Wasser, o seguinte estudo visa compreender como o cancioneiro popular emerge como potente ferramenta de reumanização, projetando horizontes de afeto, desejo e liberdade.

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