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Título: AS VOZES NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Autor: BEATRIZ MACHADO DIAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CLARISSA PINTO PIZARRO DE FREITAS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71316
Catalogação:  26/06/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71316&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71316

Resumo:
O presente estudo buscou investigar, por meio da Teoria das Representações Sociais, de que forma o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é representado nas publicações brasileiras, entre os anos de 2013 a 2022. Desse modo, foi realizada uma revisão sistemática, utilizando os seguintes bancos de dados: SciElo, BVS, LILACS, PePsic e Periódicos Capes. Após a aplicação de critérios de exclusão e inclusão - em que se rastreou as pesquisas que tivessem os relatos dos participantes - dos 1.530 artigos somente 33 foram selecionados, sendo 28 pesquisas qualitativas e 2 estudos de caso, com caráter qualitativo. Em seguida, os 30 artigos foram agrupados em 5 diferentes núcleos, sendo eles: núcleo familiar, núcleo escolar, núcleo saúde, núcleo infantil e núcleo subjetivo. Com a análise, verificou-se que as mães são as pessoas mais procuradas para realização de pesquisas a respeito do autismo, seguido pelos docentes. Entretanto, observou-se uma escassez de estudos das próprias pessoas autistas e de demais profissionais da saúde (como neuropediatras e psiquiatras). Ademais, os estudos demonstraram também a presença de capacitismo em determinados discursos, sendo possível observar que isso pode afetar a representação das outras pessoas. Por esse motivo, se mostrou relevante o desenvolvimento de demais pesquisas qualitativas que busquem a participação de pessoas autistas, para uma compreensão mais apurada a respeito de suas subjetividades.

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