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Avançada


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Título: AMBIVALÊNCIA E CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA EM FREUD, FERENCZI E WINNICOTT
Autor: CRISTIANE MORAES CARVALHO FRAGOSO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71236
Catalogação:  25/06/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71236&idi=1

Resumo:
Este trabalho busca analisar o papel da ambivalência, entendida como a presença simultânea de sentimentos de amor e ódio dirigidos a um mesmo objeto, no processo de subjetivação. Dentro desta temática, foram analisadas as contribuições de três diferentes autores da psicanálise, quais sejam, Freud, Ferenczi e Winnicott. A psicanálise tradicional, em que se insere Freud, tende a compreender a oposição amor-ódio como baseada na polaridade prazer-desprazer, estando presente desde o início da vida. Nesse sentido, a ambivalência de sentimentos em relação aos objetos do mundo impulsionaria os processos de diferenciação entre realidades interna e externa e de constituição de uma unidade identitária. Ferenczi, por sua vez, propõe uma série de inovações em relação à psicanálise tradicional, dentre as quais se sobressai a importância atribuída por ele ao papel do ambiente no processo de subjetivação. Nesse sentido, caberia ao ambiente perceber e dosar os níveis de ambivalência que podem ser suportados pela criança ao longo de seu desenvolvimento, sob pena de permitir a ocorrência de traumas estruturantes de sua subjetividade. A teoria winnicottiana, por fim, compreende que os sentimentos de amor e ódio somente podem ser dirigidos aos objetos depois que o indivíduo, já minimamente integrado em uma unidade identitária, se torna capaz de reconhecê-los como externos a si mesmo e pertencentes à realidade. A ambivalência, neste caso, se configura como uma conquista que o indivíduo alcança a partir de um determinado momento do desenvolvimento de sua subjetividade, não estando presente desde o início.

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