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Título: A AUTOCOMPAIXÃO NO MANEJO CLÍNICO DE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA COM TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO
Autor: RAPHAELA PINTO SOARES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA AMELIA PENIDO SAMPAIO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71162
Catalogação:  23/06/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71162&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71162

Resumo:
Mulheres que são vítimas de violência apresentam níveis altos de autocriticismo, autoculpa e vergonha, que estão correlacionados com altos níveis de sintomas de Transtorno de Estresse PósTraumático (TEPT). Esta revisão narrativa da literatura buscou investigar como a autocompaixão pode contribuir no manejo clínico dessas vítimas que em decorrência do trauma vivido desenvolveram TEPT. A autocompaixão funciona como um antídoto para os sintomas do TEPT e está relacionada à saúde mental e ao bem-estar, o que, ao ser integrado no tratamento do transtorno, pode apresentar benefícios a essas mulheres, mitigando seus sintomas e promovendo melhor qualidade de vida e recuperação do trauma. Práticas de autocompaixão podem ajudar essas mulheres sobreviventes a terem um melhor autocuidado. Os resultados dos estudos atuais que investigam a correlação entre TEPT e autocompaixão parecem promissores, no entanto, é necessária maior investigação, especialmente nesses grupos, para compreender como a autocompaixão exerce um fator protetivo contra sintomas de TEPT e quais os efeitos a longo prazo das intervenções focadas em autocompaixão nesses casos.

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