A síndrome de burnout, resultante do estresse crônico proveniente do ambiente de trabalho, foi reconhecida pela OMS como uma doença ocupacional em 2019, anos após a concepção desta como distúrbio psíquico, por Freudenberger, em 1974, segundo Fontes, Flávio (2020). O aumento dos casos desse transtorno, devido à maior competitividade no mercado de trabalho e ao índice de desemprego que tiveram maior ocorrência durante a pandemia, levou ao crescimento dos estudos sobre este tema. Essa doença, caracterizada por três dimensões: Exaustão Emocional, Despersonalização e baixa Realização no Trabalho, também tem como características principais o estado de tensão emocional e estresses crônicos provocados por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. O presente estudo tem por objetivo realizar uma análise das bibliografias desse assunto, explorando a relação com o estresse nas organizações e enfatizando os fatores que influenciam nesses transtornos, com o intuito de levantar meios estratégicos de lidar com esses problemas.