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Título: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ANSIEDADE: ANATOMIA, PROCESSOS NEUROQUÍMICOS E TRATAMENTOS
Autor: LUIZA ARRAES SEIXAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DANIEL CORREA MOGRABI - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 70961
Catalogação:  12/06/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70961&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70961

Resumo:
Sendo um dos transtornos psiquiátricos mais prevalentes no mundo, especialmente no contexto pós-pandemia de COVID-19, a ansiedade pode ser definida como um estado mental voltado para o futuro, relacionado à preparação para possíveis eventos adversos. Seus sintomas podem ser divididos: emocionais, físicos e cognitivos. Entre os sintomas emocionais, destacam-se o medo exagerado, irritabilidade e nervosismo. No plano físico, manifesta-se através de batimentos cardíacos acelerados, sudorese, tremores, falta de ar e tensão muscular. No campo cognitivo, surgem preocupações excessivas e persistentes, dificuldades de concentração e pensamentos intrusivos. Quando esses sintomas ocorrem de maneira desproporcional ou persistente, ultrapassando as situações normais de alerta, a ansiedade se torna patológica, interferindo na vida cotidiana e no bem-estar do indivíduo. Esse transtorno envolve respostas emocionais e comportamentais, incluindo excitação autonômica e ativação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA). A amígdala, uma estrutura cerebral fundamental no processamento das emoções, está diretamente relacionada a ansiedade, influenciando nas respostas emocionais e tomada de decisão. Outras estruturas, como a ínsula, o córtex pré-frontal e cingulado anterior, o hipocampo e o núcleo leito da estria terminal, também desempenham papéis importantes no controle e regulação das respostas ansiosas. Do ponto de vista neuroquímico, neurotransmissores como a norepinefrina, glutamato, serotonina e GABA estão diretamente associados à ansiedade, modulando diversos aspectos do comportamento ansioso. Juntamente, neuropeptídeos como a oxitocina e o neuropeptídeo Y também se relacionam as respostas ao medo e ao estresse. Em relação aos tratamentos, intervenções psicológicas e farmacológicas são os mais aconselhados para amenizar as respostas ansiosas. A terapia cognitivo-comportamental (TCC), especialmente a terapia de exposição, tem demonstrado ser eficaz na redução da ansiedade ao modificar respostas comportamentais ao medo. No que tange os tratamentos farmacológicos, a utilização de inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS), promovem a redução da resposta da amígdala a estímulos aversivos, sugerindo mudanças nos processos neurais associados ao medo.

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