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Coleção Digital
Título: UM ATO DE DESOBEDIÊNCIA: AMEFRICANIDADE COMO ELEMENTO DE DESCOLONIZAÇÃO EPISTÊMICA Autor: ERICA PAULA DE V DOS SANTOS
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 70657
Catalogação: 28/05/2025 Liberação: 17/06/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70657&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.ASCS.70657
Resumo:
Título: UM ATO DE DESOBEDIÊNCIA: AMEFRICANIDADE COMO ELEMENTO DE DESCOLONIZAÇÃO EPISTÊMICA Autor: ERICA PAULA DE V DOS SANTOS
Nº do Conteudo: 70657
Catalogação: 28/05/2025 Liberação: 17/06/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70657&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.ASCS.70657
Resumo:
O objetivo do artigo é delinear a presença da colonialidade enraizada no campo epistêmico, focando na disciplina de Relações Internacionais, apontando a amefricanidade como elemento de descolonização. Para isso, emprega-se a amefricanidade como forma de desobediência epistêmica contra a colonialidade e assim romper com as estruturas do poder. Nesse sentido, o argumento do artigo é de que a colonialidade presente no campo teórico da disciplina reproduz ideologias hegemônicas do ocidente. De modo a desenvolver o seu argumento, o artigo está estruturado em três seções. A primeira seção aborda a perspectiva teórica sobre a colonialidade e como ela se conjuga dentro da Matriz Colonial do Poder (MCP). A segunda seção dialoga sobre como romper a rigidez colonial da disciplina através da desobediência epistêmica. A terceira coloca a amefricanidade, trazida por Lélia Gonzalez, como elemento em potencial para descolonizar a disciplina de Relações Internacionais. A análise crítica da colonialidade presente neste trabalho contribui com o debate de que no campo epistêmico há uma rigidez ocidental, demonstrando que é necessário pensar outros caminhos e diálogos para a descolonização das epistemologias e das comunidades acadêmicas.
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