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Título: (DES)CONTINUIDADES NOS PAPÉIS DE GÊNERO COMO ORIENTADORES DA LIDA COM A DITA LOUCURA FEMININA
Autor: ARTHUR ARRUDA LEAL FERREIRA
MARCUS VINICIUS DO AMARAL GAMA SANTOS
NINA WETTREICH GOLDBACH
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 70564
Catalogação:  23/05/2025 Liberação: 17/06/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70564&idi=1

Resumo:
O presente trabalho trata-se de uma pesquisa histórica crítica acerca da lida com o que foi chamado de loucura feminina. Mais especificamente, busca avaliar como o que era e é tido como patologia em sujeitos deste gênero esteve e está baseado no que desvia dos papeis de gênero esperados. Para tanto, primeiramente, foram exploradas fontes secundárias sobre o trato com a loucura feminina no cenário anterior à Reforma Psiquiátrica, empreendido principalmente pela Psiquiatria, em hospícios como Juquery, Pinel e Colônia Juliano Moreira. Em seguida, foram analisados prontuários de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), a fim de encontrar pistas sobre a nova relação entre os saberes e intervenções psi com o sofrimento psíquico feminino no cenário reformista. A partir de tais fontes, o principal objetivo foi o de mapear continuidades e descontinuidades no embasamento nos papeis de gênero para a definição e o trato com a loucura feminina. Tivemos, como resultados, a percepção de que, tanto anteriormente, quanto contemporaneamente à Reforma Psiquiátrica, o que é tido como loucura feminina identifica-se aos desvios quanto aos papeis de gênero esperados em cada época: está colocada, então, uma continuidade. No entanto, são visíveis também descontinuidades, na medida em que alguns papeis esperados se transformaram e, consequentemente, seus desvios, associados à loucura, também. A análise crítica da persistência do uso dos papeis de gênero nas intervenções em saúde mental, a partir de um recurso histórico como instrumento de luta no presente, faz-se essencial para a construção de um cuidado anti-manicomial em todas as suas dimensões.

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