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Avançada


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Título: A COOPERAÇÃO NUCLEAR ENTRE BRASIL E ARGENTINA
Autor: MARIANA OLIVEIRA DO NASCIMENTO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MONICA HERZ - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 70361
Catalogação:  09/05/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70361&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70361

Resumo:
As bombas atômicas atiradas pelos Estados Unidos contra as ilhas japonesas no final da 2ª Guerra Mundial alteraram o conceito de guerra entre os Estados. A possibilidade de inserção de armas nucleares em conflitos inter-estatais pautou a agenda internacional durante toda a Guerra Fria. Atualmente, armas nucleares, químicas e biológicas, comumente conhecidas como armas de destruição em massa, são o principal foco das discussões sobre segurança internacional. Brasil e Argentina foram dois países que obtiveram destaque mundial por terem superado a histórica rivalidade e ingressado em uma era de cooperação nuclear. Apesar das divergências existentes, no final da década de 70, os presidentes dos dois países conseguiram alcançar um consenso sobre a segurança em relação ao outro: cooperar garantiria maior tranqüilidade do que competir. Desde então, os líderes de Estado dos dois países uniram-se em busca de maior confiabilidade e transparência em questões sensíveis militares. Em 1991, Brasil e Argentina assinaram um acordo que criou a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares ABACC. Essa agência é considerada como exemplo na política de não proliferação nuclear além de ser a legitimação de um regime de segurança.

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