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Título: A RESPONSABILIDADE CIVIL DA MÍDIA TRADICIONAL NA ERA DA PÓS-VERDADE E DAS REDES SOCIAIS: DANOS RESULTANTES DA REPRODUÇÃO DE FATOS NOTICIOSOS FALSOS E/OU DIFAMATÓRIOS ORIUNDOS DAS REDES SOCIAIS
Autor: MARIA FARME D AMOED CUSTODIO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CAITLIN SAMPAIO MULHOLLAND - ORIENTADOR
VITOR DE AZEVEDO ALMEIDA JUNIOR - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 70326
Catalogação:  07/05/2025 Liberação: 13/05/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70326&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70326&idi=2

Resumo:
Em um primeiro momento, esta dissertação se ocupa de incursão analítica a respeito das liberdades comunicativas. Logo adiante, reconta-se o caso da Escola Base, bem como examina-se criticamente as decisões judiciais proferidas no âmbito das ações de responsabilidade civil ajuizadas pelos ex-proprietários da escola em face de alguns veículos de imprensa. Analisa-se, também, o advento do jornalismo pós-industrial, que inovou o modo como a imprensa passou a publicar notícias e compartilhar informações, porquanto produzidas no âmbito da internet. Passa-se, então, a estudar as diferentes formas de interação entre a mídia tradicional e as redes sociais, bem como a necessidade do incremento dos deveres éticos pelos profissionais da imprensa. Em seguida, realiza-se uma análise dogmática dos conceitos, elementos e funções do instituto da responsabilidade civil pelo cometimento de atos ilícitos (lato sensu) pela imprensa. Ao final, busca-se realizar uma análise comparativa sumária entre o caso da Escola Base e o caso hashtag salvebelparameninas, com vistas a verificar se a mídia tradicional aprendeu com os erros do passado ou se tem reincidido nas condutas danosas, além de, também, examinar as eventuais diferenças e semelhanças entre as condutas ilícitas cometidas pela imprensa outrora e hodiernamente. Em suma, o presente trabalho pretende analisar a responsabilidade civil da mídia tradicional, na era pós-verdade, pela divulgação de fatos noticiosos falsos e/ou difamatórios oriundos de redes sociais, como se notícias fossem. Para o desenvolvimento desta pesquisa, buscou-se apoio em doutrinas nacionais e estrangeiras e de análises jurisprudenciais, sobretudo, nos Tribunais Superiores pátrios.

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