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Título: G. E. MOORE E O BOM: REVISITANDO O PRIMEIRO CAPÍTULO DE PRINCIPIA ETHICA
Autor: MATHEUS SAMPAIO BENITES CORREIA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 70023
Catalogação:  15/04/2025 Liberação: 13/05/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70023&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70023&idi=2

Resumo:
Este trabalho visa apresentar as teses a respeito do conceito de bom defendidas por George Edward Moore no primeiro capítulo de seu Principia Ethica (1903), um clássico que é considerado o livro fundador da metaética como uma área de estudo na Ética. O segundo objetivo é comentar a sua recepção na Filosofia Analítica das últimas décadas. Moore defende, essencialmente, duas teses em seu primeiro capítulo do Principia: uma metafísica, que diz respeito ao bom como não natural; e uma epistemológica, que defende a intuição ética como meio para conhecê-lo. Segundo Moore, o ‘bom’ é a única propriedade moral, que certas coisas partilham de diferentes maneiras, sendo seu caráter simples, de ordem não natural e indefinível. Para fundamentar esta ideia, ele apresenta o famoso argumento da questão aberta e caracteriza a falácia naturalista. Para além do sucesso de sua teoria, que se mantém controversa entre os especialistas, Moore demonstrou e assegurou algo crucial: a autonomia da Ética em relação às ciências empíricas, tema que este trabalho também aborda. Sucedendo a apresentação das teses mooreanas, o artigo analisa objeções e leituras de comentadores mais recentes, como Peter Railton, Darlei Dall Agnol, Judith Jarvis Thomson, entre outros, resgatando a metaética mooreana a partir de uma ótica atualizada.

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