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Título: ROBERT COX E A HEGEMONIA MUNDIAL: UMA ABORDAGEM GRAMSCIANA?
Autor: ANA AMELIA PENIDO DE OLIVEIRA
VICTOR LEANDRO CHAVES GOMES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 69975
Catalogação:  11/04/2025 Liberação: 06/05/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69975&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69975&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.OSQ.69975

Resumo:
Em sua trajetória intelectual, Robert W. Cox refletiu acerca do papel dos organismos internacionais para a compreensão da dinâmica do sistema internacional. Para isso, o autor canadense lançou mão de conceitos gramscianos e apontou que a hegemonia mundial tem, simultaneamente, uma estrutura social, uma econômica e uma política; ademais, países como Brasil estão perifericamente inseridos nesse arranjo. Além de examinar a intepretação singular de Cox da concepção gramsciana de hegemonia, pretende-se perceber o quanto a ausência de uma vontade coletiva nacional-popular no Brasil é parte essencial (e estrutural) do processo de manutenção da sua condição periférica.

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