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Título: A OMC E AS COALIZÕES DE BARGANHA DE TERCEIRA GERAÇÃO: O G-20 E SEUS MEMBROS MENORES
Autor: RODRIGO OTAVIO DE FARIA SUPRANI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LEANE CORNET NAIDIN - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69725
Catalogação:  24/03/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69725&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69725

Resumo:
A Rodada de Doha da Organização Mundial do Comércio introduziu o G-20, primeira coalizão de uma nova linhagem tratada como de terceira geração, capaz de aliar interesses temáticos estratégicos a uma postura ideológica em favor do desenvolvimento. O seu surgimento é resultado de fatores diversos que se explicam com base no Institucionalismo Neoliberal de Robert Keohane: por um lado, a Organização Mundial do Comércio vive um momento de razoável complexidade institucional, resultado de algumas rodadas decisivas na sua evolução; por outro, percebe-se a ascensão de países em desenvolvimento chamados intermediários, que lideram essas novas coalizões e que sempre estiveram presentes na história da organização. Verificando a validade dessas suposições a partir de mais algumas ferramentas de análise das coalizões de barganha e da evolução da inserção dos países em desenvolvimento no sistema de comércio internacional, este trabalho pretende tecer conclusões sobre os membros menores do G-20, cuja participação é considerada um verdadeiro diferencial. No contexto das características que destacam o G-20, serão analisados Peru, Filipinas e Guatemala, além de suas percepções sobre o pertencimento ao grupo, a fim de identificar o porquê da sua participação e como avaliam o uso político da sua atuação junto a ele.

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