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Título: NÃO FAÇAM O QUE EU DIGO, FAÇAM O QUE EU FAÇO: A RECEPÇÃO DO CONCEITO ABRANGENTE DE SEGURANÇA HUMANA NA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA PARA A ÁFRICA (2003-2008)
Autor: MANOELA LOUISE ASSAYAG DE M SOUZA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MONICA HERZ - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69704
Catalogação:  20/03/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69704&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69704

Resumo:
Escrita em momento intermediário do segundo mandato de Lula da Silva, esta monografia tem como objetivo investigar os obstáculos à recepção do conceito abrangente de segurança humana, proposto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em 1994, pela política externa brasileira. Adotando perspectiva construtivista baseada em texto de Jepperson, de Wendt e de Katzenstein, ela combina os debates sobre a expansão da agenda internacional de segurança com a análise da identidade exterior estatal e com a investigação dos interesses e das políticas da atual administração. Deriva desse estudo preliminar a interpretação de que o compromisso com as tradições da não-intervenção e da defesa da primazia do desenvolvimento afasta o recebimento discursivo de uma definição que propõe a securitização como garantidora dos meios mínimos para os indivíduos. Se por este lado afasta a segurança humana, referindo-se a ela como intervencionista, porém, o atual governo parece influenciado por seus anseios e tem intensificado a cooperação nas dimensões previstas pelo PNUD. Conforme ilustra o estudo do caso das relações Brasil-África, os investimentos nos ramos da segurança alimentar, da segurança econômica e da segurança da saúde refletem o reconhecimento das condições gravosas que afetam os cidadãos de outros Estados em seu dia-a-dia.

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