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Título: ATIVIDADE MADEIREIRA E SEU PAPEL NA CONSTRUÇÃO DE UMA HISTÓRIA AMBIENTAL DA MATA ATLÂNTICA COLONIAL
Autor: CAROLINA TORRES GOMES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALEXANDRO SOLORZANO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69624
Catalogação:  13/03/2025 Liberação: 18/03/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69624&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69624&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69624

Resumo:
A madeira esteve presente em diversos aspectos do cotidiano das sociedades pré-industriais, e no Brasil pós chegada dos europeus, sua exploração econômica começou na Floresta Atlântica. Este trabalho visa contribuir para discussão sobre o uso das madeiras nativas da Mata Atlântica durante o período colonial brasileiro e sua contribuição para a transformação da paisagem. No levantamento sistemático realizado, 146 documentos históricos foram selecionados para análise revelando 132 nomes populares de madeiras, relacionadas a 341 possíveis espécies da Mata Atlântica, sendo 10 por cento atualmente ameaçadas de extinção. As famílias mais representativas foram Leguminosae, Lauraceae e Apocynaceae, e as madeiras mais citadas para exportação foram jacarandá, peroba, vinhático, pau-brasil e tapinhoã, sendo Lisboa o porto de destino mais indicado. 59,5 por cento das madeiras apresentaram uso Indefinido, 17,6 por cento Uso Múltiplo e outros 17,6 por cento Construção Naval. Os documentos analisados indicaram mais de 20.000 m cúbicos de madeiras exploradas, e os locais com maiores citações de exploração foram Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Alagoas. A maioria das indicações de locais de extração de madeiras pelos nomes populares foram compatíveis com a ocorrência geográfica das possíveis espécies às quais foram relacionadas. Foi possível relacionar os anos de maior exportação de madeira a eventos históricos. A mão de obra utilizada era diversa e possivelmente segmentada, o conhecimento sobre as madeiras era pouco organizado e confuso. É de fundamental importância entender o passado para melhor compreender o presente e estudos de história ambiental podem ajudar a explicar padrões ecológicos observados na atualidade.

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