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Título: A NÃO ADESÃO DA NORUEGA AO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEU NOS REFERENDOS DE 1972 E 1994
Autor: KIM AZEVEDO CORREA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69456
Catalogação:  21/02/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69456&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69456

Resumo:
A partir da aplicação da perspectiva analítica dos jogos de dois níveis e do construtivismo, o objetivo desta monografia é explicar por que a Noruega não aderiu ao processo de integração europeu nos referendos de 1972 e 1994. A primeira hipótese, com base nos jogos de dois níveis, indica que essa decisão de política externa do país se deve à uma assimetria na distribuição de informação sobre as preferências da sociedade norueguesa acerca da adesão por parte do executivo. No referendo de 1994, o executivo norueguês acreditou que as concessões obtidas nas negociações com os representantes da União Européia nas áreas de agricultura, pesca, petróleo e política regional seriam suficientes para levar à vitória do sim. A segunda hipótese, com base no construtivismo, aponta que a Noruega não aderiu ao processo de integração europeu porque as identidades, que foram se moldando desde o fim da Segunda Guerra Mundial, se inseriram de forma distinta no país, fazendo com que sua população não compartilhasse os mesmos valores de identidade que os países membros da União Européia. Além de apresentar os dados coletados específicos sobre o tema da Noruega, essa monografia mostra que diferentes perspectivas analíticas, como os jogos de dois níveis e o construtivismo, não são necessariamente excludentes e, pelo contrário, permitem uma análise mais completa sobre o tema e se enriquecem mutuamente, pois iluminam faces diferentes de uma mesma discussão, abordando os grupos de interesse domésticos, as pressões internacionais e o processo de formação de identidades e interesses.

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