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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: A PARTICIPAÇÃO NA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA Autor: ADRIANA SARKIS DOS SANTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69428
Catalogação: 19/02/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69428&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69428
Resumo:
Título: A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: A PARTICIPAÇÃO NA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA Autor: ADRIANA SARKIS DOS SANTOS
Nº do Conteudo: 69428
Catalogação: 19/02/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69428&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69428
Resumo:
O objetivo desta monografia é analisar os interesses do Brasil ao intensificar sua política externa de cooperação a partir da participação ativa em organizações internacionais, como a Organização das Nações Unidas e a Corte Internacional de Justiça. O ponto principal será ressaltar como o Estado atua de forma racional e estratégica, pautando-se pelos cálculos de custo-benefício que direcionam suas ações no âmbito internacional. A hipótese que se pretende verificar, a partir da utilização da Teoria
Neorealista Defensiva de Joseph Grieco, é a de que o Brasil, como uma potência média, utiliza-se da participação na ONU e na Corte para alcançar maior visibilidade internacional e novas oportunidades de voz no sistema, buscando definir-se como um país competente e relevante para intervir no nível sistêmico e investir em ambiente internacional mais seguro e
equilibrado a partir do respeito aos princípios internacionais do Direito. Ressalta-se, contudo, que tal questão tornou-se ainda mais importante no período pós-Guerra Fria que marcou o início dos anos 90 e que direcionou a diplomacia dos países a adotar uma postura cada vez mais aberta às políticas estratégicas de cooperação entre os Estados.
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