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Coleção Digital
Título: A DIPLOMACIA DA MULHER CORDIAL: GOVERNANÇA CULTURAL NO BRASIL DA ERA VARGAS Autor: FERNANDA TORRES LIMA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69385
Catalogação: 14/02/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69385&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69385
Resumo:
Título: A DIPLOMACIA DA MULHER CORDIAL: GOVERNANÇA CULTURAL NO BRASIL DA ERA VARGAS Autor: FERNANDA TORRES LIMA
Nº do Conteudo: 69385
Catalogação: 14/02/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69385&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69385
Resumo:
A monografia investiga como imagens da mulher brasileira veiculadas por Hollywood, especialmente nos filmes de Carmen Miranda, serviram aos propósitos de governança cultural do Estado brasileiro entre o final da década de 1930 e o início da década de 1940. Argumenta-se que o imaginário difundido pelo discurso cinematográfico construído em torno de um Brasil com forte apelo sensorial, no qual se insere o mito da brasileira sensual, foi apropriado pelo projeto nacionalista do governo Vargas (especialmente durante o Estado Novo), em virtude de ter sido considerado adequado aos objetivos de tradução da brasilidade, operação necessária à boa comunicação com os públicos nacional e estrangeiro com os quais se buscava dialogar. Em um momento de deliberado autoritarismo político no Brasil, as elites governamentais mobilizaram o aparato de governança cultural do Estado, instrumentalizando os termos da brasilidade expressos pelas representações fílmicas em questão, no que concerne à sua relação com o gênero, inclusive, de maneira a negociar o significado da nação com seus interlocutores e, assim, construir uma narrativa nacional que apoiasse a consecução de seus objetivos nos planos interno e externo, quer a integração nacional, quer a integração brasileira à modernidade capitalista internacional.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |
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