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Título: ÁLIBI HUMANITÁRIO: O PAPEL DOS ESTADOS UNIDOS NO GENOCÍDIO DE RUANDA
Autor: FERNANDA DE CARVALHO DE SA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PAULA DRUMOND RANGEL CAMPOS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69384
Catalogação:  14/02/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69384&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69384&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69384

Resumo:
O objetivo desta monografia é compreender as razões que levaram os Estados Unidos, a não intervir militarmente no genocídio de Ruanda em 1994 e no pós-genocídio a justificar sua inação enviando assistência humanitária ao país eximindo-se da irresponsabilidade do conflito. A partir dos seguintes questionamentos: Por que Estados Unidos, no papel de Grande Potência e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, não interveio militarmente no Genocídio de Ruanda, em 1994? Por que, no pós-genocídio, essa inação manifestou-se por meio de ajuda humanitária? A hipótese aqui defendida é que os EUA optaram por não se envolver no massacre ruandês, pois os eventos de Ruanda não traduziam os interesses nacionais norte-americanos que só concordaram com a intervenção para conter as seqüenciais pressões em plano internacional e doméstico. Ressaltando que a participação dos Estados Unidos manifestou se uma intervenção essencialmente humanitária, ou seja, a partir de uma manobra política do governo americano, para aliviar as pressões constituindo assim um álibi humanitário. Através da manipulação direta das determinações do Conselho de Segurança utilizando-se de seu status para exercer poder e influência sobre a instituição, como prevê o marco teórico The False Promise of International Institutions de John J. Mearsheimer.

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