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Título: A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NA ERA LULA E AS SUAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO COM CUBA
Autor: ANNA LUCIA VAZ DE OLIVEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69371
Catalogação:  13/02/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69371&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69371

Resumo:
Esse presente trabalho busca analisar as relações de cooperação entre Brasil e Cuba desde o governo Fernando Henrique Cardoso ao governo Lula. Desta forma, pretende-se pontuar que o fortalecimento da cooperação entre ambos os países se caracteriza pelo almejo brasileiro por liderança de forma consensual na região, uma vez que não possui recursos militares para auxiliá-lo nesse processo. Nesse sentido, foi fundamental a percepção principalmente no governo Fernando Henrique Cardoso de que o país poderia ter uma autonomia participativa, com grande participação em instituições internacionais, para que assim gerasse maior credibilidade e visibilidade internacionais para o Brasil, visando um status de líder na América Latina e colocando Cuba como um elemento não muito importante para atingir tal objetivo. Por conseguinte, Luiz Inácio da Silva, ao entrar no poder, deu continuidade à busca desse governo, porém, com uma posição mais ativa no cenário internacional, caracterizando o período de autonomia pela diversificação, uma vez que buscava garantir os mesmos interesses, mas acreditava que para que isso ocorresse era necessário diversificar as parcerias, em trocas que trouxessem desenvolvimento maior para o Estado brasileiro. Assim, nesse momento houve o aumento nas relações com Cuba, e esse país passou a ser caracterizado como um dos elementos importantes para a consecução dos projetos de liderança na região Latina, por meio das relações de cooperação em áreas técnicas, tecnológicas e comerciais.

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