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Coleção Digital
Título: O BRASIL E O ACORDO PARA O USO EXCLUSIVAMENTE PACÍFICO DA ENERGIA NUCLEAR COM A ARGENTINA EM 1991 Autor: RAPHAELLA ALVES PEREIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69359
Catalogação: 12/02/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69359&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69359
Resumo:
Título: O BRASIL E O ACORDO PARA O USO EXCLUSIVAMENTE PACÍFICO DA ENERGIA NUCLEAR COM A ARGENTINA EM 1991 Autor: RAPHAELLA ALVES PEREIRA
Nº do Conteudo: 69359
Catalogação: 12/02/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69359&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69359
Resumo:
O presente trabalho visa à compreensão de como a interação entre o plano doméstico do Brasil e o plano externo define a postura adotada pelo Poder Executivo na mesa de negociação internacional. A partir do rastreamento do processo que levou o Estado brasileiro à assinatura do Acordo para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear com a Argentina, em 1991, que cria a ABACC, o trabalho mostra como o Executivo precisa considerar e harmonizar os diversos posicionamentos existentes no campo interno, além de suas próprias preferências e das possibilidades de negociação externas. Então, este estudo mostra que, apesar de a decisão acerca de atos internacionais ser uma competência do Poder Executivo, este não o faz antes de examinar as chances de manobra internacional e a probabilidade de ratificação interna de determinados acordos, por parte do Legislativo.
Assim, o trabalho expõe a participação direta ou indireta de vários atores,
além do Executivo, no processo de formulação da política externa
brasileira.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |
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