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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: ARQUITETURA PÉTREA: O OUTEIRO DA GLÓRIA NO RIO DE JANEIRO EM FRAGMENTOS SÓLIDOS E LACUNARES Autor: CAIO RECHUEM LOPES MARTINEZ
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
ANA LUIZA DE SOUZA NOBRE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69262
Catalogação: 04/02/2025 Liberação: 24/10/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69262&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69262&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69262
Resumo:
Formato DC | MARC |
Título: ARQUITETURA PÉTREA: O OUTEIRO DA GLÓRIA NO RIO DE JANEIRO EM FRAGMENTOS SÓLIDOS E LACUNARES Autor: CAIO RECHUEM LOPES MARTINEZ
Nº do Conteudo: 69262
Catalogação: 04/02/2025 Liberação: 24/10/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69262&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69262&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69262
Resumo:
A pesquisa investiga as relações entre arquitetura e extrativismo pétreo no Rio de
Janeiro, histórias de uma ascensão gradual que, após seu apogeu no século XIX,
relatam o declínio desse longo protagonismo em relação a outras técnicas
construtivas. Nesse sentido, o outeiro da Glória, sua igreja (c. 1730) e seu acesso
(c. 1960), feito por rampas, escadas e platôs, são partes fundamentais do arco
narrativo de uma cidade-pedreira. Manipular a composição humana-mineralógica
desses fragmentos é imaginar uma reativação metamórfica capaz de pensar o
chamado Mineraloceno para além dos minerais explorados como combustível ou
metais preciosos. Em outras palavras, é colocar inúmeras arquiteturas pétreas no
centro do espaço moderno-colonial nas Américas. A partir do tensionamento de
seus fragmentos sólidos e lacunares, provocamos uma tradição arquitetônica que
valoriza aquilo que é aparentemente eterno, que aposta exclusivamente no
gigantismo da escalabilidade industrial e que se comunica por meio de uma
materialidade alienada. Trata-se, portanto, de uma cartografia em tempo profundo,
um entrelaçamento crítico e especulativo de ciclos geológicos e mineralógicos que,
dentre outras coisas, tensionam o instrumento servil de um processo de dominação,
extração e destruição em escala global, submisso à lógica capitalista e representado
pela indústria da construção civil. Ao nos debruçarmos sobre esta matéria que
participou ativamente da edificação de uma narrativa hegemônica sobre a cidade do
Rio de Janeiro, podemos nos perguntar: quais outras histórias poderiam ser
contadas a partir da pedra?
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