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Título: O PROCESSO DE MORTE EM UMA COMPREENSÃO DE COMUNHÃO AMOROSA
Autor: HELIO TADEU LUCIANO DE OLIVEIRA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 68444
Catalogação:  23/10/2024 Liberação: 29/10/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68444&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68444&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.68444

Resumo:
Este artigo discute o processo de morte sob a perspectiva de comunhão amorosa, confrontando diversas visões morais. Partindo da sua inevitabilidade, propomos uma reflexão sobre a morte não como um evento isolado, mas como um processo intrínseco à existência humana e que requer uma resposta pessoal. Na primeira parte se realiza um status quaestionis das posturas e implicações morais existentes ante o processo de morte. Neste sentido, abordamos as visões normativistas e legalistas que excluem a experiência do sujeito, visões espiritualistas que desumanizam a morte, concepções que enfatizam a liberdade individual em detrimento da relação amorosa, entendimentos que apresentam a morte somente desde a sua medicalização e compreensões que levam a consequencialismos e proporcionalismos sentimentalistas e pastoralistas no confronto com a morte. A segunda parte propõe uma visão da morte centrada na noção de comunhão, que envolve relações imanentes e transcendentes, oferecendo uma resposta moral enraizada no amor e propondo como fundamento da existência a compreensão amorosa. O artigo enfatiza a importância de uma compreensão integrada da vida e da morte, onde o processo de morrer é visto como uma oportunidade para expressar amor e comunhão, desafiando visões que reduzem a morte a aspectos puramente biológicos, legais ou emotivos.

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