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Título: A ALIANÇA ESCATOLÓGICA NA NOVA JERUSALÉM: INFLUÊNCIA DE JR 31,31-34 EM AP 21,2-4
Autor: RANI DOS SANTOS JABER
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA DE LOURDES CORREA LIMA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 68409
Catalogação:  22/10/2024 Liberação: 24/10/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68409&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68409&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68409

Resumo:
A Aliança escatológica na Nova Jerusalém de Ap 21,2-4 pouco tem sido considerada em sua relação com o célebre texto de Jr 31,31-34 sobre a Nova Aliança. São muitos os aspectos que os aproximam, bem como aproximam os próprios livros de Apocalipse e Jeremias, relações ainda não suficientemente estudadas. Levando-se em conta a hipótese mais aceita de data de composição do livro do Apocalipse por volta do ano 95 d.C., há, já de início, uma situação histórica comum a ambos: a destruição de Jerusalém e do Templo, o sofrimento do Povo de Deus sob um poder opressor, a desolação iminente e inevitável. A respeito do conteúdo do livro, a esperança de uma restauração futura em termos de uma aliança definitiva e inabalável, é promessa principal em um e outro. Esta pesquisa detevese sobre as relações existentes entre a subseção de Ap 21,2-4, sobre a aliança escatológica na nova Jerusalém, e a seção bem delimitada de Jr 31,31-34, que trata da nova aliança prometida para dias futuros. Ambos os textos apresentam o adjetivo nova (καινή), a fórmula da aliança bilateral – inclusive como elemento central às suas estruturas – e uma sequência de orações que marcam o fim de um tempo (não mais: em Ap 21,4 e em Jr 31,33-34 no TM ou na LXX) e confirmam a novidade do que está sendo inaugurado. Com isso, ainda que se reconheça a influência de outros textos bíblicos sobre o texto de Ap 21,2-4, sendo comum ao autor do Apocalipse várias referências veterotestamentárias na composição de uma única imagem ou cena, acredita-se que Ap 21,2-4 esteja, também, fazendo alusão a Jr 31,31-34 no que lhe é próprio de contribuição, sobretudo sobre o aspecto da aliança. O ideal da Nova Aliança de Jr 31,31-34 só se cumpre plenamente no capítulo final da história humana, na aliança escatológica de Ap 21,2-4. Contudo, a aliança escatológica estabelecida na nova Jerusalém, ainda ultrapassa o que fora prometido em Jr 31,31-34: o relacionamento de Deus com Seu Povo é aprofundado ainda mais, como também o é a ausência de mediações. Esta pesquisa apresenta análises exegéticas das passagens bíblicas de Ap 21,2-4 e Jr 31,31-34 a partir do método histórico-crítico, e aplica, conforme Markl, os critérios de Manfred Pfister para averiguação de possíveis relações intertextuais existentes entre eles. Alcança-se com isto um aprofundamento maior das perícopes, mais vasto e detalhado resultado de conexões entre os textos e evidências da relação entre ambos. Se é certo que, no livro de Jeremias, Babilônia e Jerusalém ocupam interesse central do profeta, se estão ali apresentadas em contraposição, se já se identificou a influência das profecias de Jeremias nos capítulos do livro do Apocalipse destinados ao Juízo da Babilônia, não se pode ignorar que, nos capítulos destinados à salvação escatológica na nova Jerusalém haja igualmente influência do profeta.

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