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Título: REANTROPOFAGIA, VÉXOA, MOQUÉM SURARÎ, HÃHÃW: CARTOGRAFIAS ESTÉTICO-POLÍTICAS DAS ARTES E CURADORIAS INDÍGENAS CONTEMPORÂNEAS
Autor: RANDRA KEVELYN BARBOSA BARROS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FREDERICO OLIVEIRA COELHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 68056
Catalogação:  17/09/2024 Liberação: 17/09/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68056&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68056&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68056

Resumo:
Neste estudo, busca-se investigar o projeto curatorial e expositivo de quatro mostras coletivas articuladas por integrantes dos povos originários: ReAntropofagia: coletiva de arte contemporânea com artistas indígenas brasileiros (2019); Véxoa: nós sabemos (2020); Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea (2021) e Hahãw: arte indígena antirracista (2022). A expressão Arte Indígena Contemporânea (AIC), proposta por Jaider Esbell (2018), é discutida conceitual e historicamente, pois demarca a insurgência de exposições indígenas que buscam dialogar com as instituições de arte brasileira (galerias e museus). Nesse sentido, é fundamental estudar noções que contribuem para a reflexão sobre as obras de autoria indígena presentes nessas mostras, tais como relacionamento (Casé Angatu, 2021); alianças afetivas (Ailton Krenak, 2016); txaísmo (Jaider Esbell, 2021); racismo anti-indígena/etnogenocídio (Geni Núñez, 2019); pilhagem epistemológica (Henrique Freitas, 2016); opacidade e transparência (Édouard Glissant, 2021), entre outras. Assim, trabalha-se com as perspectivas estéticas e políticas das expografias, em consonância com as vozes intelectuais indígenas, que cada vez mais se difundem e debatem sobre o próprio fazer artístico em diferentes suportes para além do texto escrito. A investigação realizada constrói uma pesquisa predominantemente qualitativa, de caráter bibliográfico, que recorre às múltiplas línguas e linguagens utilizadas por essas comunidades para expressar o pensamento. O trabalho demonstra que os critérios hegemônicos do campo da arte têm sido questionados por artistas indígenas que tanto denunciam a exclusão histórica dos seus corpos nesse cenário quanto convidam o público ao deslocamento estético e à reflexão crítica. Assim, esta pesquisa contribui para ampliar as investigações no âmbito das artes indígenas contemporâneas e ressaltar a força do movimento de as próprias pessoas indígenas estarem reconstruindo imagens sobre os povos originários no Brasil por meio de diversas expressões artísticas.

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