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Título: A COR DO BANZO
Autor: DAVI NUNES DOS REIS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA PAULA VEIGA KIFFER - ORIENTADOR
OSMUNDO SANTOS DE ARAUJO PINHO - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 68037
Catalogação:  17/09/2024 Liberação: 17/09/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68037&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68037&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68037

Resumo:
A tese se concentra em pensar e redesenhar uma noção contemporânea de Banzo. Reunindo um corpus de reflexões sobre Banzo e Pretitude, interessa-me pensar o efeito da violência na psiquê e nas expressões artísticas e intelectuais das pessoas pretas, na literatura, performance, artes visuais e na militância política e intelectual no Brasil. Para isso me atenho à trabalhos de artistas como Arthur Bispo do Rosário, Stela do Patrocínio, Kiandewame, Arthur Timoteo da Costa, Maria Auxiliadora, Wilson Tibério, Ana Elisa, Ana Beatriz Almeida e da trajetória intelectual e militante de Eduardo de Oliveira e Oliveira, Neuza Santos, Hamilton Cardoso e Beatriz Nascimento. Busco articular, na chave do banzo, como o pensamento e uma estética negra vem se manifestando de maneira perseverante e radical, como nos diz Gonzalez (2018), no território Amefricano. Do ponto de vista teórico, este trabalho dialoga com a produção efervescente de intelectuais negros e negras no mundo que vem se debruçando sobre existencialismo negro, morte social, ontologia e indisponibilidade da humanidade à Pretitude. Por isso é inevitável, frutífero e no limite, devido às diferenças de conjuntura e da forma de organização da reflexão crítica, a conversa com o pensamento afropessimista e outras correntes teóricas de intelectuais negros Norte Americanos recém traduzidas no Brasil: Wildenson (2021); Hartman (2022); Moten (2023); Sharpe (2023) entre outros (as). Busco fazer este diálogo desde o sul, isto é, intercambiando noções e criando conceitos a partir de minha experiência quilombola, principalmente no Cabula, em Salvador, Bahia, local onde vive as minhas mais velhas (os) e estão enterrados os meus ancestrais.

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