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Título: SOBRE O CRITÉRIO CARTESIANO DE NÃO ANALISABILIDADE PARA O RECONHECIMENTO DE NATUREZAS VERDADEIRAS E IMUTÁVEIS
Autor: LUCAS GRIVET MESQUITA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 67714
Catalogação:  23/08/2024 Liberação: 03/09/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67714&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67714&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.67714

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo investigar a natureza do chamado critério de não analisabilidade desenvolvido por Descartes na Quinta Meditação, e na Primeiras Respostas às Primeiras Objeções. Após o fracasso do critério de consequências imprevistas para o reconhecimento de ideias que possuem naturezas verdadeiras e imutáveis, as distinguindo de ideias fictícias, Descartes desenvolve o critério de não analisabilidade em uma tentativa de viabilizar uma ciência totalmente a priori. Embora, neste estudo, não me ocupe sobre o fracasso ou sucesso de seus critérios, busco investigar, especificamente, a natureza do critério de não analisabilidade ao propor que este critério é um princípio lógico, e, portanto, uma natureza verdadeira e imutável, dado que os princípios lógicos são naturezas verdadeiras e imutáveis criadas livremente por Deus na mente finita.

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