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Título: O PARMÊNIDES ALEGÓRICO DE SEXTO EMPÍRICO
Autor: BRUNO FERNANDES SANTOS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 67708
Catalogação:  23/08/2024 Liberação: 03/09/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67708&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67708&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.67708

Resumo:
O principal objetivo deste artigo é analisar a interpretação dada por Sexto Empírico aos versos iniciais do proêmio do Poema de Parmênides. Desde a Antiguidade, uma leitura que hierarquiza os saberes dispostos em sua poesia, colocando de um lado a verdade e o ente e, de outro, as opiniões dos mortais, é predominante entre os especialistas. Em Sexto Empírico, essa forma de interpretá-lo ganha forças, uma vez que o cético afirma que o Eleata teria aberto mão dos sentidos em nome da razão, invalidando, assim, as opiniões em nome da verdade. Ver-se-á ao longo deste texto que essa afirmação pode ser considerada insatisfatória e que Parmênides, ao contrário do que a maioria dos especialistas postula, elaborou um conceito de verdade superior, sim, às opiniões do ponto de vista estrito da efetivação de um conhecimento perfeito, mas não necessariamente da perspectiva de nossa mundana relação de conhecimento para com as coisas ao nosso redor. Por conseguinte, verdade e opiniões, embora distintas, não deveriam ser hierarquizadas do modo como o faz Sexto Empírico, mas sim compreendidas de um ponto de vista que realçasse a sua diferença, tanto sublinhando a relevância da verdade, como chamando atenção, também, para a indispensabilidade das opiniões.

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