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Título: O PAPEL DA SEGURANÇA NA CRIAÇÃO DE IDENTIDADES E NA VIOLAÇÃO DE DIREITOS: A CONTRADIÇÃO DO CASO DAS UPP E A SEGURANÇA HUMANA BRASILEIRA
Autor: ANDREH RODRIGUES ROCHA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CONOR GERALD FOLEY - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 67636
Catalogação:  20/08/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67636&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67636

Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo discutir a política de segurança das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPP s) do estado do Rio de Janeiro e refletir como determinadas forças da sociedade atuam na forma a normatizar esta violência urbana e (contribui para) construir uma determinada imagem das comunidades onde essas políticas se encontram vigentes. Para tal, buscarei refletir sobre o conceito de “segurança humana” e evidenciar como este é compreendido no Brasil e posto em prática em sua política interna através de um discurso de securitização do crime organizado, utilizando o caso do Rio de Janeiro como exemplo. O objetivo é mostrar quais as consequências humanas da securitização da segurança pública do Rio de Janeiro em determinadas áreas do estado, marginalizadas historicamente. Para atingir este objetivo, irei, em conjunto com uma análise de discurso de autoridades estatais, demonstrar como o governo deste Estado, através desta política de segurança acaba por segregar membros da sociedade cuja condição financeira não lhes favorece, em vez de inclui-los no debate de diversas problemáticas para as quais eles mesmos podem propor soluções. Por fim, tentarei demonstrar em minha conclusão como, ao ser criada esta distinção e sua consequente propagação pela mídia, revelam antigas relações de poder de exclusão e preconceitos já inerentes à sociedade brasileira ainda são perpetuados de maneira velada.

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