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Título: PODE UMA BIRANGONA FALAR?
Autor: MAYARA DAVY BELLO DE FREITAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CARLOS FREDERICO PEREIRA DA SILVA GAMA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 67266
Catalogação:  10/07/2024 Liberação: 10/07/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67266&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67266

Resumo:
Este trabalho tem a intenção de entender de que forma as mulheres bengalis estupradas na Guerra de Libertação de 1971 foram “reintegradas” à sociedade. As práticas, que consistiam em campanhas de casamentos, clínicas de aborto, um sistema de adoção internacional e a nomeação das mulheres estupradas como birangonas, ou heroínas de guerra, acabam por reproduzir gênero violentamente, limitando e homogeinizando o sujeito mulher como mães, vassalos reprodutivos, pativratas e observantes do purdah. Este tipo de representação não permite que as birangonas contem suas histórias ou, quando “podem” contar, reproduzem a ideologia que as subalterniza, o que é ideal para a segurança ontológica do Estado e da Ordem Internacional. Neste trabalho, a reprodução violenta do Internacional está limitada ao Estado-Nação, ao Direito Internacional, à Divisão Internacional de Trabalho e à Ciência. Além do mais, tais representações acabam por gerar um contínuo de violência, onde a prática do estupro como arma de guerra é permissível dentro da ordem simbólica reproduzida.

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