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Coleção Digital

Avançada


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Título: A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA EM CAMPANHA
Autor: FILIPE URIAS SOARES NOVAES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LETICIA DE ABREU PINHEIRO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 67255
Catalogação:  09/07/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67255&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67255

Resumo:
O presente trabalho aborda as eleições de José Graziano à FAO; Roberto Azevêdo à OMC e Paulo Vannuchi à CIDH da OEA como estratégia de soft balancing da política externa do governo Dilma Rousseff. Essa estratégia teria o mesmo objetivo, angariar maior poder para a agenda nacional e avançar a reforma da estrutura de poder do sistema, que a levada à cabo durante o governo Lula. Isso porque a chancelaria de tal período, sob Celso Amorim, teria imposto a diretriz da reforma mediante os relacionamentos Sul-Sul, algo não modificado pela gestão seguinte. Contudo, essa continuidade não é total: a preferência por arranjos informais do período Lula é substituída pela orquestração de campanhas a postos-chave da arquitetura da governança global nos três primeiros anos de sua sucessora.

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