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Título: O HUMANO NO LIMITE DA REPRESENTAÇÃO: ANALISANDO VIDA PRECÁRIA DE JUDITH BUTLER
Autor: MICHELE TEIXEIRA BONOTE
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 67066
Catalogação:  18/06/2024 Liberação: 19/06/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67066&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67066&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.67066

Resumo:
O objetivo desse artigo é revelar como Judith Butler começa a pensar a categoria do humano a partir dos limites representacionais produzidos pelo contexto histórico e político de guerra, analisado em Vida Precária (2004). Ao mostrar como Butler compreende o processo de formação do sujeito a partir da vulnerabilidade, precariedade e interdependência, revela-se um deslocamento de suas primeiras questões ontológicas sobre gênero, sexo e sexualidade em direção a uma ética que tem como ponto de partida a vulnerabilidade da vida humana. Para tanto, exploraremos sua articulação do sujeito “fora de si” com o conceito levinasiano de “rosto”, isto é, de uma alteridade que desloca o sentido soberano e autônomo do sujeito moderno em direção à apreensão de uma vulnerabilidade comum, que rompe essa ideia unívoca de sujeito e produz novos sentidos para se pensar uma ética não-violenta e responsável. É dessa forma que a autora consegue denunciar como o enquadramento, ou apagamento, de figuras da guerra pela mídia cria a própria realidade do que pode ser considerado humano e do que não pode, em suas palavras, de corpos dignos de serem enlutados e de corpos indignos de luto.

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