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Título: PRINCESAS TAMBÉM JOGAM BOLA!: BRINCADEIRAS, COISAS DE BRINCAR E CRIANÇAS: POSSIBILIDADES OUTRAS DE CONCEPÇÕES DE GÊNERO
Autor: FABIANA DIAS PINTO CARREIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MYLENE MIZRAHI - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 66847
Catalogação:  28/05/2024 Liberação: 28/05/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66847&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66847&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66847

Resumo:
Este trabalho observa as relações sociais entre crianças de cinco e seis anos com seus brinquedos e brincadeiras a partir de um trabalho de campo etnográfico em um Espaço de Desenvolvimento Infantil na cidade do Rio de Janeiro. Desta forma, investiga-se como as mesmas compreendem, contribuem e constroem suas noções de masculino e feminino com base na percepção de que as crianças se constroem junto de suas coisas. Recorrendo às contribuições de Butler (2019; 2003) de que através de práticas altamente reguladas o sexo vai sendo materializado, reiterado e reforçado, abre-se possibilidades de se transcender tais normas regulatórias. As crianças, por sua vez, sendo atores sociais que se relacionam com todas essas dimensões da sociedade, também se apropriam e performatizam o gênero, oferecendo, inclusive, formas outras de ser e estar no mundo. Apoiando-se nas elaborações de Miller (2013) e Mizrahi (2007) de que, para tornar possível a constituição de nosso próprio self necessitamos lançar mão de artefatos e objetos materiais, e de que o uso dos artefatos permitem tornar o gênero performativo, busca-se demonstrar de que maneira as crianças concebem o que é ser menino e o que é ser menina, considerando que as relações das crianças com seus brinquedos auxiliam na formação de suas noções de gênero. A partir disso, o trabalho elabora a respeito de gênero com e a partir das crianças e suas relações entre si e com seus objetos.

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