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Título: RESISTÊNCIA DE MOVIMENTOS SOCIAIS DE GÊNERO E DE REDES TRANSNACIONAIS FEMINISTAS NA VIRADA AUTORITÁRIA/CONSERVADORA: UM ESTUDO DE CASO DA HUNGRIA
Autor: AMANDA MATTOS SOUZA CRUZ
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANDREA RIBEIRO HOFFMANN - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 65424
Catalogação:  14/12/2023 Liberação: 14/12/2023 Idioma(s):  INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65424&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65424&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65424

Resumo:
Na virada autoritária/conservadora, o gênero está no cerne tanto dessa nova convergência da direita – funcionando como mais do que uma cola simbólica –quanto na resistência a esse desmonte democrático. Assim, esta pesquisa analisa como os Movimentos Sociais de Gênero e as Redes Feministas Transnacionais estão resistindo a essa virada autoritária/conservadora, com foco no estudo de caso húngaro. Através do conceito de solidariedade interseccional, esta tese argumenta que coalizões entre grupos populares de gênero e Redes Feministas Transnacionais são uma importante forma de resistência, permitindo a sobrevivência de movimentos de gênero em casos extremos de governo autoritário/conservador, como o regime de Orbán, e, adicionalmente, desenvolver coalizões transformadoras por meio das diferenças.

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