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Título: O EFEITO DE DIFERENTES INVESTIDORES DE VENTURE CAPITAL NO DESEMPENHO DE STARTUPS EM ESTÁGIO INICIAL NOS EUA E BRASIL
Autor: RAONI ARRUDA BACELAR DA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FABIO DE OLIVEIRA PAULA - ORIENTADOR
JORGE FERREIRA DA SILVA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 62585
Catalogação:  22/05/2023 Liberação: 16/05/2024 Idioma(s):  INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62585&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62585&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62585

Resumo:
A indústria de Capital de Risco tem recebido atenção significativa de formuladores de políticas, investidores e empreendedores em todo o mundo devido à sua história de sucesso em mercados desenvolvidos, especialmente nos Estados Unidos. No entanto, sua implementação em países em desenvolvimento enfrenta desafios que levam os investidores a se adaptar, especialmente nos estágios iniciais e mais arriscados. Nesses segmentos, outros investidores, como Anjos, Aceleradoras e Corporate Venture Capital (CVC), tornam o ambiente mais competitivo, fornecendo mais opções para empreendedores que buscam capital. No entanto, a literatura ainda não aborda os efeitos que esses investidores de diferentes perfis têm em suas startups investidas. O paradigma da escada financeira, que implica que os IVCs atuam apenas em estágios avançados, ainda está presente, mas isso tem mudado na última década nos Estados Unidos e mais recentemente no Brasil. Nesta tese, examinamos os efeitos de diferentes investidores em startups em estágios iniciais nos Estados Unidos e no Brasil por meio de três artigos de pesquisa relacionados. No primeiro artigo, realizamos uma revisão sistemática da literatura de CVC de 2005 a 2019, identificando mecanismos impulsionadores e efeitos em empreendimentos investidos. Isso fornece uma compreensão mais ampla dos múltiplos fatores que influenciam a relação entre investidores e empreendimentos, as diferenças nos perfis e incentivos de diferentes tipos de investidores de VC e como eles influenciam os empreendimentos. Este artigo também revela tendências e lacunas na literatura que orientam os artigos seguintes. No segundo artigo, investigamos os efeitos comparativos e conjuntos dos principais tipos de investidores de VC (IVC, CVC, Grupo de anjos e Aceleradoras) em 13.098 empreendimentos em estágios iniciais que receberam sua primeira rodada de investimento nos Estados Unidos de 2005 a 2016. Os resultados mostram que empreendimentos em estágios iniciais apoiados por IVCs alcançaram melhores resultados do que seus pares em todos os objetivos de estágios iniciais, contradizendo o efeito de marco esperado de investidores como Grupos de anjos e Aceleradoras e levantando questões sobre a validade de alguns aspectos do paradigma da escada financeira. No terceiro artigo, focamos nos resultados de 1.937 empreendimentos de estágio inicial que receberam seu primeiro investimento no Brasil entre 2000 e setembro de 2022. Examinamos empreendimentos apoiados por IVCs, CVCs, Anjos e Aceleradoras, e os resultados indicam diferenças significativas em relação aos EUA. No Brasil, os IVCs não apresentaram presença tão marcante como nos EUA, e o desempenho positivo esperado foi observado apenas em empreendimentos apoiados por IVCs altamente experientes. Além disso, os Anjos apresentaram o melhor desempenho para objetivos específicos de estágio inicial. No geral, nossa análise dos dois mercados demonstra diferenças significativas nos efeitos dos investidores de VC sobre o desempenho de empreendimentos de estágio inicial. O modelo de investidor IVC demonstra superioridade em relação aos seus pares no mercado americano, enquanto no Brasil, outros investidores também se destacam, especialmente Anjos. Essas diferenças podem ser devido a fatores no ambiente econômico local, moldando os perfis dos investidores e influenciando a maneira como eles operam no país.

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