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Título: RISCO FISCAL EM UMA ECONOMIA EMERGENTE: O CASO DO BRASIL
Autor: MARINA PERRUPATO MENDONCA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CARLOS VIANA DE CARVALHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61418
Catalogação:  29/11/2022 Liberação: 29/11/2022 Idioma(s):  INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61418&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61418&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61418

Resumo:
E se o risco fiscal não for desprezível? O Banco Central poderia continuar efetivamente trazendo a inflação para a meta ao ignorar o risco de default? Para responder a essas questões, propomos um modelo DSGE de pequena economia aberta com limite fiscal endógeno, onde o governo pode dar calote em seus títulos domésticos, e a autoridade monetária pode responder por isso. Avaliamos a dinâmica sob duas regras de decisão do Banco Central: quando (i) rastreia erroneamente esse risco e (ii) rastreia perfeitamente o risco de inadimplência. O modelo é calibrado com base em dados brasileiros, dado que a recente deterioração orçamentária do país faz dele um caso ideal a ser estudado. Constatamos que inflação alta e moeda desvalorizada coexistem com uma alta taxa de juros quando a autoridade monetária não leva em conta integralmente o risco de inadimplência. Quanto maior a probabilidade de default, maiores as diferenças entre os efeitos dos dois tipos de regras de política que analisamos. Para uma banqueira central restaurar a meta de inflação, ela deve incorporar perfeitamente toda a dinâmica do risco de inadimplência em sua regra de decisão. Além disso, nosso modelo gera um prêmio endógeno entre as taxas de juros dos países devido às diferenças no risco de default soberano.

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