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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: OUTRO OLHAR SOBRE O BRASIL: MESTIÇAGEM, RACIALISMO E RACISMO NO PAÍS DO FUTURO DE STEFAN ZWEIG Autor: MARCELLA MESQUISTA GRANATIERI
Instituição: -
Colaborador(es):
ENEIDA LEAL CUNHA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 48375
Catalogação: 29/05/2020 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48375&idi=1
Resumo:
Título: OUTRO OLHAR SOBRE O BRASIL: MESTIÇAGEM, RACIALISMO E RACISMO NO PAÍS DO FUTURO DE STEFAN ZWEIG Autor: MARCELLA MESQUISTA GRANATIERI
Nº do Conteudo: 48375
Catalogação: 29/05/2020 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48375&idi=1
Resumo:
A presente dissertação propõe uma análise do olhar do escritor austríaco Stefan Zweig sobre as relações étnico-raciais em seu livro Brasil, um país do futuro, produzido em 1941. São duas as vertentes trabalhadas para investigar a temática racial existente na obra: a primeira, a celebração da mestiçagem enquanto consequência de uma relação inter-racial pacifica, visão do país centralizada na raça, nas relações raciais, na mestiçagem está no pensamento social e nas políticas públicas e práticas culturais brasileiras. O país do futuro construído ao longo da narrativa dialoga com as ideias eugênicas importadas e adaptadas pelo pensamento social brasileiro no final do século XIX e primeira metade do século XX, no qual a mestiçagem simboliza o branqueamento da população não branca. A segunda vertente estuda como, em contraposição à Alemanha, Zweig sugere o Brasil enquanto alternativa ao que chama de doença dos nossos tempos: o nazismo e a política racial de Hitler. Aqui a harmonia racial brasileira e a mestiçagem funcionam como uma resposta plausível para uma civilização futura livre do ódio e do racismo. O paraíso racial de Stefan Zweig tende a apagar a subjetividade e identidade do negro e do mestiço, de modo que a narrativa de Brasil, um país do futuro ajudou a construir no imaginário social o conceito de uma nação mestiça, livre de preconceito racial.