Uma parcela considerável da vida cristã é desenvolvida abundantemente dentro do espaço eclesial litúrgico, onde o cristão é iniciado na vida sacramental e comunitária. Por essa razão, o Concílio Vaticano II orienta um aperfeiçoamento da relação entre pastoral e liturgia, a fi m de que essa união protagonize novas experiências edificantes do Reinado de Deus. A proposta da renovação litúrgica do Concílio do Vaticano II, expressa na Constituição Sacrossanctum Concilium, é fomentar uma participação ativa de todos os fiéis. Contudo, para que exista uma participação ativa é preciso levar em consideração a pluralidade de expressões eclesiais juvenis hoje existentes. Abimar Moraes, considerando suas conjunturas, categoriza tais expressões em quatro modelos de pastoral juvenil (sacramental, libertador, educativo, querigmático).1 Tomando por base essa categorização, nossa pesquisa considerou importante investigar como encontram-se as relações entre vivência pastoral e fé celebrada dentre desses quatro modelos elencados.