XINFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS
As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.
A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.
A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.
A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.
A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital
Título: SOMOS REALMENTE LIVRES?: CONTRIBUIÇÕES DE SANTO AGOSTINHO PARA NOSSA COMPREENSÃO SOBRE A LIBERDADE Autor: MARCO ANTONIO GUSMAO BONELLI
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 45830
Catalogação: 28/10/2019 Liberação: 28/10/2019 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=45830&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CRE.45830
Resumo:
Título: SOMOS REALMENTE LIVRES?: CONTRIBUIÇÕES DE SANTO AGOSTINHO PARA NOSSA COMPREENSÃO SOBRE A LIBERDADE Autor: MARCO ANTONIO GUSMAO BONELLI
Nº do Conteudo: 45830
Catalogação: 28/10/2019 Liberação: 28/10/2019 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=45830&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CRE.45830
Resumo:
Num livro bastante provocativo, A. T. Queiruga recorda algumas tragédias humanas do século XX, como as experiências de humilhação, sofrimento e morte vivenciadas nos campos de concentração nazistas e pergunta sem rodeios: É possível rezar depois de Auschwitz? É possível crer em Deus perante o panorama que nos esmaga com guerras e genocídios, com crimes e terrorismo, com fome e exploração, com dor, doença e morte? Como é fácil notar, perguntas muito complexas não devem ser respondidas de maneira muito simples. O problema do mal se apresenta como questão inevitável, desafiadora e talvez até insolucionável a todos nós.
O problema não é apenas teológico, no sentido de propor as perguntas sobre a fé, e verificar se ainda é ou não possível crer em Deus no século XXI. O problema é também antropológico, provocando a pergunta direta que atinge e abala a todos nós. Diante do mal e do sofrimento humano tão presente em nossa vida pessoal e coletiva, existe mesmo a liberdade? Quem poderá imaginar-se livre diante da doença incurável, do crime impune, da violência mortal, dos desastres ecológicos, de sistemas econômicos e políticos que geram tanta miséria humana e exclusão social? O questionamento é, não apenas oportuno, como também necessário. Qualquer um que queira pensar em profundidade sua própria existência nesse mundo, terá que se defrontar com esta questão.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |