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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: MANGUE: BIT, CENA E AUTORIA Autor: LUCAS DE FREITAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - ORIENTADOR
ROSANA KOHL (ROSANA KOHL BINES) - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 28349
Catalogação: 07/12/2016 Liberação: 26/12/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28349&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28349&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28349
Resumo:
Título: MANGUE: BIT, CENA E AUTORIA Autor: LUCAS DE FREITAS
ROSANA KOHL (ROSANA KOHL BINES) - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 28349
Catalogação: 07/12/2016 Liberação: 26/12/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28349&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28349&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28349
Resumo:
O Manguebit, cena Mangue ou, como é mais comumente conhecido,
Manguebeat, movimentação cultural que eclodiu em Recife no início dos anos de
1990, foi abordado por duas dimensões dos impactos que os usos dos aparatos
tecnológicos tiveram em relação à autoria. Primeiro, refletiu-se sobre os diferentes
horizontes de expectativas mais ou menos rascunhados pelas próprias mídias (LP,
K7, CD etc.), nos diversos momentos em que os articuladores do Manguebit as
utilizaram em experimentos musicais. Dos K7, o amadorismo e descentramento
da figura unitária do autor, às práticas da indústria fonográfica quando contrata
alguns mangueboys, o profissional e o filtro imposto pelas estratégias de
marketing – negociações do choque de distintos modus operandi. Depois, a
construção da cena Mangue foi abordada a partir das estratégias coletivas e o uso
de equipamentos e espaços precários enquanto condições de existência, as saídas
encontradas pelos mangueboys para a formação de uma cena cultural num
momento de extrema hostilidade ao contemporâneo e de forte tensionamento
socioeconômico – criação de circuitos alternativos a partir de festas, bares,
festivais e coletâneas, o investimento em amplas parcerias e autopromoção.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |