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Coleção Digital
Título: OS CARACTERES POÉTICOS DE GIAMBATTISTA VICO: FILOSOFIA E FILOLOGIA NA CIÊNCIA NOVA (1725, 1730 E 1744) Autor: RENATA SAMMER
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
LUIZ DE FRANCA COSTA LIMA FILHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 27797
Catalogação: 27/10/2016 Liberação: 17/11/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27797&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27797&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27797
Resumo:
Título: OS CARACTERES POÉTICOS DE GIAMBATTISTA VICO: FILOSOFIA E FILOLOGIA NA CIÊNCIA NOVA (1725, 1730 E 1744) Autor: RENATA SAMMER
Nº do Conteudo: 27797
Catalogação: 27/10/2016 Liberação: 17/11/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27797&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27797&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27797
Resumo:
Fruto dos esforços de toda uma vida literária , a teoria dos caracteres
poéticos de Vico, chave-mestra da Ciência nova, é uma teoria da metáfora
original, que se posiciona criticamente diante do método veiculado pela filosofia
cartesiana. Todavia, a Ciência viquiana não se insere no domínio rejeitado por
Descartes das ciências humanas ou das ciências da cultura. De fato, embora a
tenha adjetivado nova, Vico a via como parte da tradição das ciências dos
seiscentos, por incorporar a disposição axiomática spinoziana e a observação
cuidadosa baconiana, transferida do mundo natural ao mundo civil. A metáfora
originária de Jove, por estabelecer a centralidade do tropo na filosofia viquiana,
permite rever a suposta teoria da história presente em germe na Ciência de Vico,
e, desse modo, reabilitar as três idades (dos deuses, dos heróis, dos homens), que
conduzem da poesia à prosa, como ferramentas interpretativas em atuação sempre
simultânea. É, de fato, a dimensão originária e inventiva, da metáfora de Jove
– e dos caracteres poéticos em geral – que conduz Vico ao exame dos signos, com
os quais estabelece um dicionário mental. Com esse dicionário, é possível
compreender a língua com a qual fala a história ideal eterna. Por isso o livro
dedicado à sabedoria poética é particularmente importante. São os caracteres
poéticos, compostos por indução de semelhanças, que fundamentam a topologia
histórica viquiana e, portanto, a sua ciência. Essa notável teoria da linguagem
responde de modo preciso aos principais desafios postos nos debates ao redor do
conceito de engenho, que animam as poetologias italianas e espanholas de
Góngora, Marino, Gracián, Peregrini, Tesauro e Pallavicino. No centro da
questão, encontramos a legitimação da invenção metafórica como modo de
conhecimento que sustenta a filosofia tópica que Vico busca fundar pela filologia.
Por fim, veremos como, estabelecidos os fundamentos da tópica viquiana, o
princípio que atribui ao feito estatuto semelhante à verdade (verum ipsum factum)
sugere uma teoria da ficção.
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NA ÍNTEGRA |