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Coleção Digital
Título: LETRAS TRISTES: A EXPERIÊNCIA DA EPILEPSIA EM ESCRITOS AUTOBIOGRÁFICOS DO FINAL DO SÉCULO XIX AO INÍCIO DO SÉCULO XX Autor: SAMANTHA VALERIO PARENTE SOUZA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
MARGARIDA DE SOUZA NEVES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15189
Catalogação: 18/02/2010 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15189&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15189
Resumo:
Título: LETRAS TRISTES: A EXPERIÊNCIA DA EPILEPSIA EM ESCRITOS AUTOBIOGRÁFICOS DO FINAL DO SÉCULO XIX AO INÍCIO DO SÉCULO XX Autor: SAMANTHA VALERIO PARENTE SOUZA
Nº do Conteudo: 15189
Catalogação: 18/02/2010 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15189&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15189
Resumo:
Este trabalho trata da experiência da epilepsia em depoimentos
autobiográficos de pessoas com epilepsia do final do século XIX e início do XX.
A documentação utilizada foi a correspondência trocada entre Machado de Assis,
Mário de Alencar e Carlos Magalhães de Azeredo e o livro autobiográfico deste
último, uma carta autobiográfica da condessa de Iguassú e teses médicas sobre
epilepsia do período demarcado.
Esses relatos têm relevância devido a seu caráter confessional, e por serem
escritos em um tempo em que a medicina não conhecia as causas da doença e,
consequentemente, tinha uma limitação para controlar a doença, o que potenciava
os preconceitos sociais que cercavam a epilepsia. Estes escritos são extremamente
raros, pois a epilepsia era um tema tabu e cercado de estigmas e preconceitos, uma
vez que esta doença era constantemente relacionada à imoralidade, à
degenerescência, que poderia levar a loucura e segundo a medicina da época todo
epilético era um criminoso em potencial. Portanto nenhuma pessoa gostaria de ser
vista como tal.
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