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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: ESTUDOS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA NO CORPO HUMANO E EM MACACOS RHESUS Autor: FLAVIA DE ALMEIDA VIEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
NORBERT FRITZ MIEKELEY - ORIENTADOR
ARMANDO SCHUBACH - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 12257
Catalogação: 29/09/2008 Liberação: 29/09/2008 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12257&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12257&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12257
Resumo:
Título: ESTUDOS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ANTIMONIATO DE MEGLUMINA NO CORPO HUMANO E EM MACACOS RHESUS Autor: FLAVIA DE ALMEIDA VIEIRA
ARMANDO SCHUBACH - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 12257
Catalogação: 29/09/2008 Liberação: 29/09/2008 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12257&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12257&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12257
Resumo:
A administração de antimoniais no tratamento da
leishmaniose é uma rara oportunidade para estudar o
metabolismo de antimônio e das suas espécies químicas no
corpo humano. No presente trabalho, a técnica de
espectrometria de massa (ICPMS), acoplada ou não à
cromatografia iônica (IC) e à geração de hidretos (HG), foi
utilizada para determinação das concentrações de antimônio
total e de suas espécies químicas, Sb(III), Sb(V) e
trimetilantimônio (TMSbV) em amostras clínicas de pacientes
com leishmaniose e/ou de macacos Rhesus (Mucaca mulatta)
tratados com antimoniato de meglumina (AM). Diferentes
regimes terapêuticos foram avaliados, incluindo a
administração de doses baixa e alta (5 mg ou 20 mg de Sb(V)
por kg de massa corpórea). A concentração total de
Sb foi determinada após a decomposição de amostras por
HNO3/H2O2. Análises de especiação foram realizadas em
amostra de plasma e urina, através do acoplamento em linha
da CI ao instrumento de ICPMS. Duas colunas de troca
aniônica PRP-X100 foram utilizadas para a separação de
espécies empregando o EDTA (eluição isocrática: 4,7 mmol
L-1, 2,5% v/v metanol, pH 4,7) ou tampão de EDTA/fosfato
(eluição com variação abrupta de eluente: 1o. eluente - 20
mmol L-1 EDTA + 2 mmol L-1, pH 4,5; 2o. eluente - 50 mmol
L-1 (NH4)2PO4, pH 8,3) como fase móvel. As características
de desempenho de todos os métodos foram avaliadas e serão
apresentadas. Testes de estabilidades mostraram que as
espécies de antimônio estudadas são suficientemente estáveis
permitindo análises de especiação dentro de 24 horas após a
coleta. Em humanos, assim como em
macacos Rhesus, as concentrações de antimônio em amostras de
urina e/ou plasma coletadas após o período de administração
de AM, mostraram uma rápida cinética inicial de excreção
(t1/2 ~ 3 dias) da droga, seguida de duas fases mais lentas.
Determinou-se concentrações de Sb significativamente
maiores em frações de hemácias do que nas amostras de plasma
correspondentes, com exceção da
fase inicial de administração da droga (primeiras 12 horas).
A bioredução de Sb(V) a Sb(III) foi observada e confirmada
como um importante processo metabólico durante a fase de
eliminação. Nenhuma evidência de formação de
TMSb (V) foi obtida em nossos estudos. As concentrações de
antimônio em amostras de tecidos de macacos Rhesus coletadas
aproximadamente 60 dias após a última administração de AM
foram maiores na tireóide, seguida por fígado e baço. As
concentrações no fígado foram pelo menos 1000 vezes maiores
que a concentração basal. Amostras de cabelos/pelos e unhas
de pacientes e símios tratados com AM também apresentaram
altas concentrações, as quais
corresponderam ao histórico de administração da droga e
também mostraram que a incorporação de Sb nestes tecidos é
acumulativa, mesmo após o fim da administração de AM. Em
cabelos, mesmo após mais de 300 dias do fim do
tratamento as concentrações de Sb não retornaram ao nível basal.