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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: LUCRÉCIO E A NATUREZA DAS COISAS: ENTRE O ACASO E A NECESSIDADE Autor: ROMULO SIQUEIRA BATISTA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
MAURA IGLESIAS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 11442
Catalogação: 14/03/2008 Liberação: 14/03/2008 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11442&idi=1
Referência [fr]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11442&idi=3
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11442
Resumo:
Título: LUCRÉCIO E A NATUREZA DAS COISAS: ENTRE O ACASO E A NECESSIDADE Autor: ROMULO SIQUEIRA BATISTA
Nº do Conteudo: 11442
Catalogação: 14/03/2008 Liberação: 14/03/2008 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11442&idi=1
Referência [fr]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11442&idi=3
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11442
Resumo:
Tito Lucrécio Caro (95 a.C. 54 a. C) é conhecido por ter
escrito aquele que é, talvez,
o maior poema filosófico da Antiguidade: o De rerum
natura
(sobre a natureza das
coisas). A partir de uma tradição de pensamento que
remonta a Leucipo e Demócrito
e, sobretudo, a Epicuro, Lucrécio retoma e aprofunda as
teses atomistas que afirmam
o acaso como força criadora de todas as coisas. Assim, o
pensamento de Lucrécio é,
pois, um naturalismo ocupado em pensar a natureza não
como
uma potência exterior
que informa a matéria, mas como a natureza das coisas
(rerum) em sua existência
dispersa. Mas o naturalismo de Lucrécio é também uma
ética
que afirma o prazer
como bem máximo e identificado à imperturbabilidade dos
deuses (tranquilla pax;
placida pax; summa pax). É através desse caminho que o
tema do comportamento
regular da natureza reaparece no poema: o conhecimento
da
natureza é a condição
necessária para a identificação do falso e dos temores
que
dele decorrem. Vale dizer,
deste modo, que o pensamento de Lucrécio não prescinde
da
afirmação de um tipo de
necessidade natural. Assim, pode-se afirmar que a
articulação entre os temas
aparentemente divergentes de um acaso soberano e de uma
necessidade natural é o
leitmotiv do De rerum natura. Lucrécio pensa a
estabilidade e o equilíbrio não como
formas primeiras que antecedem a fundação da natureza
das
coisas, mas como
efeitos solidários de um movimento universal que
comporta
em uma mesma medida o
instável e o desequilíbrio.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CAPÍTULO 4 | |
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CAPÍTULO 6 | |
CAPÍTULO 7 | |
BIBLIOGRAFIA |