$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas | Formato DC |



Título: TRAÇO, LETRA E ESCRITA NA / DA PSICANÁLISE
Autor: CLAUDIA DE MORAES REGO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA MARIA DE TOLEDO PIZA RUDGE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 6602
Catalogação:  20/06/2005 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6602@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6602

Resumo:
Os significantes traço, letra e escrita foram importados de seus campos semânticos para a psicanálise num movimento incialmente metafórico. É nossa proposta demonstrar que, mais do que uma metáfora, estes significantes vieram a se constituir em modelos do psíquico de tal maneira que as letras e escritas visíveis passaram a poder ser entendidas a partir da referência à escrita psíquica. Como segunda hipótese, encetamos uma operação de extração de uma teoria psicanalítica da origem da letra e da escrita, e da função da escrita para os sujeitos, que estaria implícita em Freud e Lacan. Esta denominada operação de extração, assemelhada à desconstrução derridina, revelou que o inconsciente (é) uma escrita de traços, o que só pode se escrever sob rasura uma vez que a verdade está ausente do traço. Por consequência, a escrita visível será sempre encobrimento desta ausência radical de verdade do traço. Escrever ou traçar é uma mímica da fundação do sujeito, busca de reencontrar sua metade sem par, num estreito litoral entre saber e gozo: lituraterra. Aqueles sujeitos cuja língua é trabalhada pela escrita e que se sustentam em uma dupla referência à fala e à escrita, ou aqueles outros que, por determinação estrutural, sustentam melhor o non sense da letra, contituem um interessante caso para o exame da inanalisabilidade, devido à sua afinidade com a letra como traço (num caso, o ideograma, e no outro, lituraterra) Também de forma não explicita, a psicanálise acompanhou este movimento. Houve uma psicanálise dominada por um desejo de leitura, de produção de sentido e há hoje uma psicanálise que se aventura a ficar do lado do non-sense do traço, onde o desejo do analista é um desejo de escrita.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO  PDF
INTRODUÇÃO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
BIBLIOGRAFIA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui