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Título: UM CINEMA EXPANDIDO: A EXPERIÊNCIA TEÓRICO-PRÁTICA DA ESCOLA LIVRE DE CINEMA DE NOVA IGUAÇU
Autor: THERESA CHRISTINA BARBOSA DE MEDEIROS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MIGUEL SERPA PEREIRA - ORIENTADOR
FEDERICO PIEROTTI - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 52936
Catalogação:  26/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52936@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52936@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52936

Resumo:
Esta pesquisa investiga o processo de criação cinematográfico a partir da experiência teórico-prática da Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu (ELC), localizada no bairro de Austin, na região da Baixada Fluminense. Trata-se de um estudo realizado durante o ano de 2014, a partir de uma aproximação com a metodologia da escola e da observação das aulas de uma das turmas - especificamente dos dispositivos de criação que culminaram na videodança Montão de Coisa. A empiria apresentada está pautada nos registros das oficinas de audiovisual ministradas pelos mediadores da escola, nas anotações em caderno de campo, em registros fotográficos e vídeos feitos pela pesquisadora, no material publicizado pela ELC e também em duas entrevistas com a produtora, concedidas ao longo da pesquisa de campo. Advindas dos conceitos norteadores da metodologia da ELC, as categorias corpo, palavra e território aparecem nesta tese como chaves de leitura do processo de criação a fim de evidenciar as relações que permeiam o fazer cinematográfico na experiência da escola e mobilizam a criação da videodança em questão. A análise empreendida revela como o encontro destes sujeitos com o cinema, atravessado por processos criativos e subjetivos, permite que estes vivenciem uma experiência de alteridade, ou seja, de encontro com o outro e o mundo. Ao mesmo tempo, as tensões que permeiam este processo potencializam o encorajamento estético, dando, pois, a essa experiência também um caráter estético. Enquanto a palavra aparece como forma de expressão, enfatizando um campo simbólico, valorizando as singularidades linguísticas e gestuais dos alunos e mediadores, o corpo surge com suas tensões (aquele que opera a câmera e aquele que é filmado por ela) e a gestualidade extraída, trazida e trabalhada pelos alunos e mediadores. Por fim, é com e no território que essas ações se efetivam, tornando-o uma peça fundamental para entender como as ações de criação da ELC acontecem. Assim sendo, pensando o cinema expandido como aquele que ultrapassa os limites do cinema convencional (aquele cristalizado pelo cinema industrial e de entretenimento) e se projeta em outras telas, em outros espaços, conclui-se ser este o cinema vivenciado em Austin. Visto pelo viés de uma expansão, em meio às ações que são frutos dos dispositivos e das tensões que permeiam o processo de criação, ele [o cinema] se constitui em meio à inventividade do cotidiano daquele espaço e à criatividade dos sujeitos envolvidos.

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