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Título: SUTIS RESISTÊNCIAS: CRIAÇÃO CINEMATOGRÁFICA E INSTÂNCIAS DE PRODUÇÃO DE FILMES
Autor: JOANA DE OLIVEIRA BREA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 12940
Catalogação:  10/01/2009 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12940@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12940@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12940

Resumo:
Se a tensão entre o fazer artístico e a lógica do mercado assombrou a arte em geral, desde o surgimento da cultura de massa no século XIX, ela esteve presente no cinema já no seu nascimento: para além de sua dimensão de obra de arte, a invenção do espetáculo da projeção fez do filme um bem de consumo coletivo, impondo-lhe métodos de produção industriais e finalidades comerciais. Na contemporaneidade, o declínio das grandes utopias e a expansão do papel do mercado como grande mediador cultural tem, cada vez mais, colocado em xeque o paradigma estético da modernidade, incluindo seu ideal de autonomia. Distanciada das posturas radicais que, outrora, advogavam o confrontamento com o massivo, a arte contemporânea desenvolve sutis formas de resistência que negociam a possibilidade de expressão com sua inevitável condição de mercadoria. Nosso objetivo, nesta dissertação, foi analisar como a tensão entre um ideal de liberdade artística e o filme como produto comercializável se manifesta no cinema contemporâneo. Para isso, buscamos selecionar, como objeto de estudo, filmes que nos permitissem destacar estratégias de negociação entre criação artística e instâncias da produção. A escolha recaiu sobre Quero Ser John Malkovich (1999), Adaptação (2002), A Natureza Quase Humana (2002) e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004). Os dois primeiros foram dirigidos por Spike Jonze, os dois últimos por Michel Gondry e todos tiveram Charles Kaufman como roteirista.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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